Cybersecurity: a importância do red team, blue team e purple team
Com o red team, blue team e purple team, você melhora a cibersegurança e protege sua empresa de hackers. Saiba mais.
Com o red team, blue team e purple team, você melhora a cibersegurança e protege sua empresa de hackers. Saiba mais.
Com a computação em nuvem e o crescimento do trabalho remoto, entre outros fatores, muitas empresas tornam-se vulneráveis a ciberataques e invasões de hackers. Dessa forma, o vazamento de dados pode gerar prejuízos financeiros e causar um impacto negativo na reputação da marca, por isso é importante investir em um sistema de cybersecurity.
Segundo relatório da IBM Security, o prejuízo total médio de um vazamento de dados é de US$ 3,86 milhões no mundo todo. O valor varia de acordo com os processos de segurança de cada empresa mas, no geral, o setor de saúde foi o mais afetado.
A pesquisa mostrou ainda que, quanto mais rapidamente o vazamento de dados for identificado e contido, menor será o prejuízo.
O tempo médio para detectar e conter um ataque mal-intencionado é de 315 dias, mas é possível economizar uma média de US$ 1,12 milhão ao conter um vazamento de dados em menos de 200 dias.
Nesse cenário, a melhor opção para evitar ataques direcionados e prejuízos milionários é evitar brechas que possam ser exploradas por hackers. Para isso, existem diversas possibilidades de manter a segurança das principais informações da empresa.
Uma dessas estratégias é o Breach and Attack Simulation (BAS), ou Simulação de Violação e Ataques, em tradução livre, um método avançado de teste de segurança que identifica as vulnerabilidades presentes em um sistema.
Esta estratégia parte do princípio de que é possível melhorar suas defesas com o conhecimento adquirido em um ataque controlado.
Para isso, conta com red teams, blue teams e purple teams para utilizar as mesmas táticas, técnicas e processos (TTP’s, na sigla em inglês para tactics, techniques and procedures) dos hackers para identificar possíveis brechas e proteger os ativos críticos da organização.
Entenda como cada time atua:
O red team (time vermelho) é um grupo independente de segurança que age como os hackers para identificar os riscos e brechas presentes no sistema.
Essa equipe reproduz as ferramentas e técnicas utilizadas por invasores para conquistar um ou mais objetivos definidos previamente.
Os testes com red teams geralmente são projetados para identificar tanto as vulnerabilidades relacionadas à infraestrutura, quanto as possíveis brechas em localizações físicas e de pessoal.
Assim, estes times utilizam os mesmos TTP’s e agem como invasores para que a empresa conheça seus pontos fracos e possa melhorá-los antes que um ataque verdadeiro aconteça.
Enquanto o red team interpreta o papel dos hackers, o blue team (time azul) tem a função de defender proativamente o sistema, ou seja, combater os invasores.
Em geral, o blue team é formado pela equipe de segurança interna da empresa, responsável pela infraestrutura e defesa contra ataques reais.
Por isso, suas funções incluem mapear os riscos, realizar auditorias, controlar os danos e cuidar da segurança operacional tanto para prevenir violações quanto para reparar as vulnerabilidades descobertas pelo red team.
O purple team (time roxo) tem a função de garantir a comunicação entre o red team e o blue team e maximizar a eficácia dessa estratégia.
Para isso, integram as táticas e controles defensivos do time azul com os riscos e vulnerabilidades identificados pelo time vermelho para otimizar a atuação dos dois grupos.
Com essa dinâmica de colaboração e interação entre as equipes, é possível melhorar os resultados do grupo de ataque e aumentar a capacidade de resposta da defesa, tornando o teste de segurança mais eficiente e preciso.
Os testes com red teams, blue teams e purple teams são muito importantes para testar as defesas do sistema e encontrar maneiras práticas de aperfeiçoá-las. No entanto, esses exercícios usam vários recursos humanos e financeiros e, em geral, são realizados apenas esporadicamente.
Nesse período, podem surgir novas fraquezas que demoram para serem identificadas e colocam toda a organização em risco, causando prejuízos milionários.
Com uma plataforma de BAS, esse processo pode ser automatizado e realizado continuamente, garantindo a proteção dos dados sem gerar impactos na rede da empresa.
A XM Cyber é uma plataforma que simula com segurança uma ameaça persistente avançada (APT, na sigla em inglês para Advanced Persistent Threat) contra os ativos críticos da empresa.
Com isso, é possível visualizar a rede da mesma maneira que um hacker a vê, identificando as brechas e utilizando os relatórios para corrigir os pontos fracos antes que um ataque aconteça.
Para saber mais sobre a XM Cyber e a importância de um sistema estruturado para a cybersecurity da sua empresa, entre em contato conosco e agende uma demonstração.